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Advogado de Bolsonaro recorre ao STF, mas ministro nega pedido de habeas corpus

  • Foto do escritor: Redação Falando de Política I Brasil
    Redação Falando de Política I Brasil
  • 14 de mai. de 2024
  • 2 min de leitura

Durante o processo, o advogado citou reportagens da imprensa para alegar que o ex-presidente Lula estaria na iminência de ser preso. Ele também mencionou uma fala de Lula, na qual o presidente do PT afirmou que Bolsonaro foi covarde e não teve coragem de seguir com a tentativa de golpe, como argumento de que o ex-presidente não teria incorrido no crime de tentativa de golpe de estado.

Imagem: reprodução da internet


STF, 14 de Maio 2024 - O advogado de defesa do presidente Jair Bolsonaro recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) em busca de um habeas corpus. O pedido foi encaminhado ao ministro Nunes Marques, que, após análise, negou a solicitação. O magistrado justificou sua decisão ao não encontrar "ilegalidade evidente" na investigação contra Bolsonaro que justificasse a concessão do habeas corpus.


O processo foi iniciado na última sexta-feira (10), e o ministro Alexandre de Moraes se declarou suspeito para analisar o caso, uma vez que é o relator das investigações envolvendo Bolsonaro no STF, incluindo o inquérito que apura a tentativa de golpe de estado no fim do governo anterior. Em seu voto no plenário virtual, Nunes Marques destacou que não havia fundamentos claros que justificassem a concessão da ordem de habeas corpus de ofício. Com isso, o advogado recorreu da decisão, e o caso será submetido ao plenário virtual do STF para análise dos outros nove ministros.


Durante o processo, o advogado citou reportagens da imprensa para alegar que o ex-presidente Lula estaria na iminência de ser preso. Ele também mencionou uma fala de Lula, na qual o presidente do PT afirmou que Bolsonaro foi covarde e não teve coragem de seguir com a tentativa de golpe, como argumento de que o ex-presidente não teria incorrido no crime de tentativa de golpe de estado. O julgamento no plenário virtual está em andamento e deve prosseguir até sexta-feira, com os ministros apresentando seus votos diretamente no sistema interno do STF.


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