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Com diversas ações de combate a malária, Pará reduz casos em 2023

  • Foto do escritor: Falando de Política
    Falando de Política
  • 3 de fev. de 2024
  • 2 min de leitura

Diversas ações estão sendo desenvolvidas para o ano de 2024 através do governo do estado, por meio da Sespa, com parceria com os 144 municípios. O Estado do Pará registrou quatro mortes provocadas por malária em 2023. Foram confirmados no total 22.930 casos da doença. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) na última quarta-feira (31).


Foto: divulgação internet


Em 2024, as iniciativas implementadas pelo governo estadual, por meio da Secretaria de Saúde (Sespa), em parceria com os 144 municípios, continuarão a se concentrar na vigilância constante da endemia da malária, facilitando o acesso ao diagnóstico e tratamento imediato de casos suspeitos, bem como intensificando o combate ao vetor transmissor da doença.Comparativamente ao ano anterior, em 2023, foram registrados 23.71 casos, apresentando uma redução de 3,30%.


Lamentavelmente, foram registrados óbitos nos municípios de São Félix do Xingu, na região sudeste, com dois casos, e um óbito em Jacareacanga e outro em Itaituba, ambos na região sudoeste. Os casos confirmados estão predominantemente situados em áreas rurais, garimpos e terras indígenas.


Dez municípios concentram a maior parte dos casos, representando 95% do total. Em 2023, as ocorrências foram mais expressivas em Jacareacanga, Itaituba, Anajás, Breves, Altamira, Almeirim, Chaves, Afuá, Curralinho e Cumaru do Norte, contribuindo significativamente para 95% das confirmações da doença no estado.


Dos casos confirmados em 2023, 38,01% ocorreram em áreas rurais, 35,50% em áreas de garimpo, 22,65% em áreas indígenas, 3,79% em ambientes urbanos e 0,05% em assentamentos. A malária, causada por um protozoário transmitido pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, manifesta-se por sintomas como dor de cabeça, febre alta, calafrios, tremores e sudorese. O diagnóstico pode ser efetuado por meio de amostras de sangue ou testes rápidos.


É crucial destacar que a malária é passível de cura com tratamento eficaz, simples e gratuito. A detecção e intervenção oportunas são fundamentais para evitar a evolução para formas mais graves da doença. Portanto, a população deve buscar imediatamente os serviços de saúde ao apresentar sintomas.


Medidas preventivas, como a instalação de telas em portas e janelas, evitar a construção de residências próximas a matas e igarapés, e a utilização de mosquiteiros e repelentes, são essenciais para mitigar a propagação da doença.

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