Manaus registra alagações e deslizamentos enquanto pré-candidatos à Prefeitura de Manaus só apontam erros e nada de soluções
- Falando de Política
- 24 de mar. de 2024
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Enquanto os cidadãos lutam para lidar com as consequências das chuvas torrenciais, os pré-candidatos optam por utilizar a situação como munição política, em vez de apresentar propostas e planos de contingência. Onde estão as ideias inovadoras para mitigar os efeitos das enchentes e proteger os cidadãos? Onde está a liderança que deveria guiar a cidade nos momentos de crise?

Imagem: reprodução da internet
Manaus, 24 de Março de 2024 - Enquanto Manaus enfrenta uma das piores temporadas de chuvas do ano, a população observa perplexa a falta de liderança e ação por parte dos nossos governantes e pré-candidatos à prefeitura. Enquanto ruas se transformam em verdadeiros rios e famílias perdem seus pertences em enchentes devastadoras, os políticos parecem mais preocupados em jogar a culpa uns nos outros do que em oferecer soluções concretas.
Enquanto os cidadãos lutam para lidar com as consequências das chuvas torrenciais, os pré-candidatos optam por utilizar a situação como munição política, em vez de apresentar propostas e planos de contingência. Onde estão as ideias inovadoras para mitigar os efeitos das enchentes e proteger os cidadãos? Onde está a liderança que deveria guiar a cidade nos momentos de crise?
Enquanto a população de Manaus enfrenta inundações, deslizamentos de terra e o caos nas ruas, os pré-candidatos preferem se esconder por trás de discursos vazios e ataques mútuos. É hora de parar com essa postura política mesquinha e começar a agir em prol do bem-estar da comunidade.
Os cidadãos de Manaus merecem líderes que estejam dispostos a enfrentar os desafios de frente, em vez de deixar a cidade afundar sob as águas enquanto se ocupam com brigas e acusações. Os pré-candidatos e governantes precisam se perguntar se estão realmente fazendo o suficiente para ajudar a população ou se estão apenas interessados em garantir seus próprios interesses políticos. A resposta é clara: é hora de agir.
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