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Retorno de Marta Suplicy ao PT: Estratégia para eleições de 2026 e parceria com PSOL em São Paulo

  • Foto do escritor: Falando de Política
    Falando de Política
  • 3 de fev. de 2024
  • 1 min de leitura

A estratégia tem como objetivo atrair votos mais ao centro e em regiões onde Boulos não possui tanta popularidade, enfrentando a candidatura à reeleição de Ricardo Nunes (MDB), que busca o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro para compor chapa.


Imagem: reprodução da internet


Durante o evento de filiação de Marta Suplicy ao PT nesta sexta-feira, o líder do governo na Câmara, o deputado José Guimarães, afirmou que uma vitória da sigla na capital paulista representa "meio caminho andado" para as eleições de 2026, conforme declarado à revista.


O retorno de Marta ao PT após oito anos, articulado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi estrategicamente planejado para fortalecer a composição com o pré-candidato à prefeitura pelo PSOL, o deputado federal Guilherme Boulos. Essa parceria busca recolocar a esquerda no comando da capital paulista após oito anos, desde a saída do então prefeito Fernando Haddad, atual ministro da Fazenda.


A estratégia tem como objetivo atrair votos mais ao centro e em regiões onde Boulos não possui tanta popularidade, enfrentando a candidatura à reeleição de Ricardo Nunes (MDB), que busca o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro para compor chapa.


Marta Suplicy já integrava o governo de Nunes desde o início da gestão em 2020, nomeada pelo falecido prefeito Bruno Covas (PSDB). No entanto, ela foi demitida da Secretaria de Relações Internacionais no início de janeiro, após avançarem as discussões sobre seu retorno ao PT. Durante seu afastamento dos petistas, acumulou atritos e críticas à sigla, minimizadas por Guimarães, que afirmou: "Eu não faço política olhando no retrovisor."

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